quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A maior tristeza deste mundo

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Hoje faz três meses que eu perdi o maior e mais verdadeiro amor da minha vida. Três meses em que a minha vida deu uma reviravolta, e por mais que o tempo amenize a dor, nunca mais terei o mesmo brilho, nada voltará a ser igual. O mês de outubro - mês do meu aniversário - vai ser sempre lembrado como o pior do ano, porque foi nele que perdi minha mãe. Depois de 3 anos se tratando de um câncer, a doença a levou de uma forma muito sofrida.  Nunca, nem em meus piores pesadelos, imaginei perder a minha mãe aos 32 anos. Achei que ainda ia receber muitos conselhos, muitos carinhos, achei que ela conheceria e  ajudaria a educar meus filhos. Mas não foi assim. E como dói... Não tem um dia, desde que ela se foi, que eu não  lembre ou pense nela, que não chore, ou pelo menos encha os olhos de lágrimas.  Somente agora consegui escrever algo, porque antes faltava tudo: ânimo, vontade, força. A saudade é gigantesca e nunca vai passar. Inclusive, pra variar, já estou chorando.
Apesar de tudo o que passamos, agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de ter nascido da pessoa mais maravilhosa deste universo. Uma mãe amorosa, carinhosa, amiga, compreensiva, que ensinou que o amor, a união e o perdão eram as coisas mais importantes deste mundo. Nunca, em momento algum, reclamou de qualquer coisa, jamais alterou a voz, brigou com as filhas ou com quem quer que seja,  só transmitiu alegria, carinho, respeito e serenidade por onde passou. Simplesmente uma estrela! E as estrelas jamais se apagam!!



Saudade é quando o amor ainda não foi embora. E o nosso amor é eterno...