É o que diz a placa que a gente viu...
Três brasileiras e uma coreana bad, very bad, resolveram conferir. Realmente Amsterdam não é uma cidade pra "santinhos" ou pra uma pessoa com pudores. Tudo lá, eu disse tudo, remete a sexo. Vi uma quantidade nunca antes imaginada de pitocas, bundas, vaginas, vibradores nos mais loucos formatos...
Isso sem contar que a maconha é liberada, e, desta forma, a gente encontra desde shampoo "di cannabis" a bala de goma. Pra quem gosta é o paraíso na terra.
Também tem a super interessante Red Light District, a rua da prostituição. Casualmente nosso hostel ficava nesta rua. As profissionais do sexo ficam expostas em vitrines, exibindo o corpinho. É proibido tirar fotos e também ficar especulando na frente da vitrine. Se a madame perceber que voce não é um cliente em potencial, ela te corre de lá. Eu vi uma cena parecida. Algumas pessoas tavam perto da vitrine dela, mas deu pra perceber que só estavam conversando, ai ela abriu a porta e falou algo na língua deles e a galera saiu de fininho.
Emcontramos um brasileiro que nos contou que elas costumam cobrar 50 euros por 15 (!!!) minutos de sexo. E so uma posição. Se o cliente quer mais posiçoes vai ficando mais caro. Ah tu não pode beijar (claro) e nem tocar o corpo dela. Ou seja, é sexo com um robô! Me admiro que tem gente que paga.
Nossa primeira parada foi no Sex Museum. Não que a gente seja looouucaaa pelo tema, rs, mas é que o museu era um ponto turístico super perto do nosso hostel, e por uma questão de logística (cof cof) fomos primeiro neste local.
Prepare-se e...
Tcharããã!
Réplica da nossa rua
Olha que ousada!
Eêêêêêê
Como da pra perceber nas fotos, o foco eram genitálias e coisas do gênero, além de muitas fotos de sexo desde 1800 e la vai pedrada. Desde aquela época a galera gostava de uma sacanagem.
Seguindo os dias visitamos a fábrica da Heineken, que segundo nos disseram não é a cerveja mais famosa da Hollanda não. Mas eles são bons de marketing. A visita foi super legal e a gente se divertiu horrores. Gastamos uma tarde inteira na Heineken Experience.
Tem até cavalo
Fizemos vídeos
O momento mais esperado da viagem era a ida a um Coffee Shop, local apropriado para comprar a mardita. Começamos com a space cake, que parece um muffin, e depois fumamos um baseado de uma espécie que eu não sei o nome. Bem, a "viagem" não foi muito boa, mas mesmo assim eu recomendo tentar, porque ir a Amsterdam e não fumar maconha e como ir ao Rio e não ir ao Cristo (que comparação).
The Buldog, o mais famoso Coffee Shop
Space cake
Depois da experimentação fomos pro hostel porque a gente não prestava pra mais nada, mas no outro dia dale-que-dale. Pegamos noitada, fomos no Ice Bar (quase congelamos) e bebemos tanto que achamos que era ilusão quando vimos uma loja com umas vacas penduradas no teto. Não é ilusão, é Amsterdam.
A cidade dos canais
Relembrando o dia anterior (com um imã de geladeira)
Bicicleta, veículo oficial
Estamos em todos os lugares
Ice Bar
-15 graus
Pra terminar a nossa maravilhosa viagem, alugamos um carro e fomos pra Bruxelas, na Bélgica. A pilota aqui conduziu a excursão. Se não fosse o temporal que caiu, teriamos mais fotos. Porém passeamos a cidade inteira e deu pra perceber que ela é bem bonita e maior que Amsterdam.
Antomium
Melhor trip! Sem comparação!
4 comentários:
Amiga, tua vida aí nas gringa tá muito agitada!!! Amo ler teu blog. Saudades... beijosss
Tati_Longo
Ta muuuiiito Tati. Tb to morrendo de saudades tuas!!
É bom pq vc não é mal educada pra dar uma resposta das boas pra mulher sobre o que fazer com a goiabada! kkkkkk. Saudades flores! Aproveita que depois a nostalgia só aumenta, cada minuto daí é precioso!
Amei o museuzinho.... o baseado eu dispenso, mas a Heinekens.... Bjs e mil saudades. Ana.
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